Eu tenho um aviso pra você: Se você ama regionais, se você ama os filmes Nuvvostanante Nenoddantana (2005), Bommarillu (2006), Parugu (2008), Konchem Ishtam Konchem Kashtam (2009), Baava (2010), Mr. Perfect (2011), Ramaiya Vastavaiya (2013), Srimanthudu (2015), e muitos outros, Fidaa (2017) é o filme feito pra você. É simplesmente aqueles romances que te arrebatam e você pode assistir várias vezes seguidas e não abusa. O filme é doce, o filme é incrível, o filme é maravilhoso. Eu amei tanto esse filme que você vai se preparar pra uma chuva de screens ao longo da postagem.
Sinopse:
Varun (Varun Tej) e Bhanu (Sai Palavi), ambos de diferentes mundos, enfrentam desafios em seu relacionamento. Quando um rapaz que vive no exterior e uma bela da aldeia se encontram, as faíscas voam. Mas nem todos os relacionamentos são um passeio suave. Varun e Bhanu experimentam a sua quota de solavancos antes de se separarem.
A Índia doce colorida e encantadora que tanto amamos!
- Aquela velha história que conhecemos e amamos
O roteiro de Fidaa não é nenhuma novidade nos filmes indianos, é aquela velha história de um indiano que mora no exterior que vem se casar com alguma menina que está na Índia. No entanto, não temos aqui uma velha história com um novo pensamento. Um novo pensamento? Sim. O roteiro nos traz um pensamento moderno dentro de uma pequena aldeia sem fazer escândalos e de forma completamente natural e muito próximos da realidade da vida e do cotidiano indiano.
- Nostalgia dos filmes que amamos
Sabe todos aqueles filmes que eu citei no primeiro paragrafo da postagem? Eu assistia Fidaa e sentia o gostinho nostálgico de cada um deles. A Índia de cores e campos verdejantes estavam lá o tempo todo. A Índia de uma aldeia que celebra a nova etapa de duas pessoas diante do matrimônio também estava lá. Os rituais mais lindos e coloridos que um casamento pode ter também estavam lá. A tradicional festa de noivado com muita dança cores e romance que destaca o amor dos noivos e aproxima e explode a paixão entre os protagonistas também estava lá. Nem sei descrever como esse filme me deixou tão nostálgica e tão arrebatada.
- Cenário/Fotografia (não consegui pensar em nada aqui, tô ainda em êxtase com essa beleza)
Eu queria escrever muitas coisas aqui sobre o quanto esse filme tem uma fotografia linda e estonteante, mas deixo aqui alguns screens pra vocês comprovarem como ela é maravilhosa.
- A doçura dos regionais com a alegria das batidas dançantes da Índia.
Nem sei o que escrever aqui. As músicas desse filme são extremamente maravilhosas. A trilha sonora desse filme deixou cada cena bem mais especial do que você pode imaginar. As batidas dançantes nas cenas divertidas, as músicas melódicas quando o amor está no ar e, claro, as músicas dançantes que destacam o amor divertido e arrebatador e bem aqui eu gostaria de destacar com louvor as músicas Vachinde e Hey Pillagaada. Se você não foi conquistado por essas duas músicas, eu te afirmo, você tem alguma coisa muito errada dentro da sua cabeça.
- Personagens modernos, mas simples e normais, porém reais
Com todo o caráter rural e campestre do filme, nos preparamos para ver a pureza e ingenuidade da menina indiana, e nesse momento o roteirista e produtor Shekhar Kammula nos surpreende. De um modo incrível e surpreendente a forma como o filme nos surpreende com meninas de mente aberta e muito moderna pro espaço que elas preenchem. Temos aqui uma mocinha que não é a alegria da aldeia, mas é a alegria da sua casa. Temos um mocinho que é cara dos romances indianos, mas que não esconde em nenhum momento os sentimentos que o dominam. E como não destacar os irmãos dos mocinhos? Que casal mais fofo, que está ali representando o tradicional casal indiano, mas que mesmo assim não deixa de lado a modernidade encantadora que o tradicional pode oferecer. Os meninos desse filme são surpreendentes em todos os sentidos se comparados com os tradicionais mocinhos dos filmes indianos. Outro personagem que é maravilhoso e merece ser destacado aqui é a criança Bujji, que menino mais fofo e mais incrível que teve a sua personalidade combinada com a mocinha e foi explosão de fofuras sem fim. Um menção especial e honrosa pro pai das meninas, por quê? Porque é nítido a todo momento a liberdade que ele concede a elas para que elas sejam o que elas quiserem, e temos então uma psicóloga e uma engenheira agrônoma. Que maravilhoso!
O que eu achei do filme?
O que foi bom: Eu não tenho uma palavra pra definir esse filme, porque acredito que não existe palavra pra definir a fofura, doçura e romance desse filme. Então, o que foi bom nesse filme eu afirmo categoricamente que tudo nele foi bom, principalmente o gostinho de nostalgia repaginada de muito romance, bom humor, carisma e química.
O que foi ruim: Não achei essa parte. Juro. Há muito tempo um filme não me arrebata como Fidaa me arrebatou. Se você achou esse filme ruim, o que eu posso te falar é: 'assiste de novo porque você assistiu errado'.
Assistir ou não assistir? ASSISTA! É impossível não ser conquistado pelas cores, músicas e personagens de Fidaa, que com certeza já é um dos melhores filmes de 2017, que não é atoa que foi um mega Blockbuster.
Essa menina arrasou nos comentários sobre o filme...senti tudo isso e muito mais me arrebatou a lugares q nunca fui nesta vida mas fui em outra com certeza ...Fidaa é o filme amei
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